sábado, 31 de março de 2012
projeto Arte de Ler
LEITURA EM QUADRINHOS
A leitura dos quadrinhos, assim como qualquer outro tipo de leitura, não é meramente uma leitura linear sujeita somente a um único tipo de interpretação. Nesse sentido, os quadrinhos podem levar seus leitores a ampliarem seus conceitos de compreensão de ambientes diversos. Os quadrinhos também nos possibilitam mais um caminho de acesso nas relações de comunicação entre o sujeito e a sociedade, pois muitas são as linguagens utilizadas pela humanidade para comunicar. A utilização de quadrinhos por autores de livros didáticos para articular conteúdos curriculares pode ser considerada uma proposta para que professores possam orientar suas atividades sob uma perspectiva construtivista. Podemos apontar as histórias em quadrinhos como elementos que participam do universo lingüístico de significados socialmente compartilhados, pois oferecem sentidos diferenciados por meio de imagens e palavras, estabelecendo uma conexão entre elas. Uma vez que propiciam elementos passíveis de serem compartilhados.
Fonte:pt.scribd.com/.../AS-HISTORIAS-EM-QUADRINHOS-COMO-...
PROJETO BRINCAR
PROJETO BRINCAR
Objetivo
· Resgatar a cultura popular-
as brincadeiras da mamãe, do papai, da vovó – com seus costumes, tradições, as
manifestações artísticas de um povo produzidas espontaneamente e passada de
geração em geração.
· Apresentar diversas culturas
mostrando a importância de cada um.
Justificativa
Já sabemos
que a criança corre, pula, grita, joga, fala alto, faz coisas que nós adultos
nem sempre entendemos. Essas crianças estão todo o tempo em movimento, hora
brincando de corrida hora plugada no vídeo-game ou ainda sintonizada em um
programa de televisão.
Acreditamos que é preciso
resgatar as brincadeiras de ruas envolvendo as crianças na cultura dos pais.
Segundo Piaget, na fase dos 4 aos
6 anos, a criança já começa a relacionar-se socialmente, e como as relações
sociais exigem respeito ao outro, concordância com as regras estipuladas,
acreditamos que as brincadeiras de rua, além de resgatar a cultura, contribuem
para essa interação.
O uso da linguagem corporal
ajuda a criança descobrir e conhecer o mundo, desenvolve a cooperação e os
confrontos infantis, dentre outras habilidades, portanto, o brincar de roda,
amarelinha, bambolê, etc...qualquer que seja a atividade escolhida, trata-se sobretudo de uma brincadeira que faz parte do mundo infantil, que provavelmente
serão significativas para as crianças, preocupando-se com a aprendizagem.
Metodologia
Através de movimentos
rítmicos e diversificados as crianças vão criar situações novas a cada tipo de
atividade.
Dispondo as crianças em círculos,
elaboramos situações de disputa em que
elas serão desafiadas a vencerem seus próprios limites – quem deixa o bambolê
cair por último, quem termina a amarelinha primeiro, quem acerta os movimentos
das cantigas de roda...
Apresentação
Acolheremos as crianças
convidando-as a fazerem um aquecimento.
Em um semicírculos cantamos uma breve música com elas e
passaremos a explicar o desenvolvimento das brincadeiras e as regras que
acompanham cada uma.
Depois é só alegria e diversão.
Procedimento/Desenvolvimento
Habilidades desenvolvidas:
· coordenação motora
· equilíbrio
· lateralidade
· socialização
· noções de tempo
Bambolê
Essa atividade pode ser
desenvolvida individualmente, em duplas ou coletivas.
Como brincar – com um bambolê, a
criança deverá fazer arco em várias partes do corpo enquanto cantarola músicas
como: “Mariana conta 1, 1 conta Mariana, é um é Ana, viva a Mariana, viva a
Mariana..”
OBS.: Caso haja competição,
vencerá quem demorar mais para deixar o
bambolê cair.
Amarelinha
Com essa atividade
trabalhamos o conceito de lateralidade(direita, esquerda), equilíbrio e também
a contagem de números ou letras do alfabeto.
Como brincar – com uma pedrinha,
ou um saquinho de areia, a criança saltará as casas que estiverem livre, ora
para a direita, ora para a esquerda, e dependendo do desenho da amarelinha, a
criança poderá pular sempre em frente.
OBS.: Caso haja competição,
vencerá quem chegar ao “céu” primeiro.
Roda
A criança será desafiada a
fazer correspondência entre os movimentos da música e a parte do corpo
respectivamente.
Para desenvolver a coordenação
motora, além da acuidade auditiva, favorece a dicção através da articulação das
palavras.
Como brincar – formando círculo
e de mãos dadas, as crianças ao ritmo de uma música vão rodando ora para a
direita ora para a esquerda obedecendo ao comando da música, possibilitando as
crianças discriminar os ritmos naturais como: marcha, salto, corridas,
palmas...
Avaliação
Participativa.
· Avaliaremos a interação
entre o grupo(socialização), a quebra do individualismo tão presente nesse
fase;
· Como as crianças trabalham
com o diferente;
· O que elas aprenderam sobre
as brincadeiras tradicionais.
Bibliografia
FREIRE,João
Batista.Educação de corpo inteiro-teoria e prática da educação física.São
Paulo,scipione,1997.pg.198a190.
FERREIRA,Idalina Ladeira;CALDAS,Sarab P.Souza.Atividades na
Pré-escola.SãoPaulo.Saraiva,1999.pg.175,182.
Projeto a importância do brincar
A
IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Brincar é uma das atividades
fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia. O fato de a
criança, desde muito cedo, poder se comunicar por meio de gestos, sons e mais
tarde representar determinado papel na brincadeira faz com que ela desenvolva
sua imaginação. Nas brincadeiras as crianças podem desenvolver algumas
capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a
imaginação. Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da
interação e da utilização e experimentação de regras e papéis sociais. A
diferenciação de papéis se faz presente, sobretudo no faz-de-conta, quando as
crianças brincam como se fossem o pai, a mãe, o filhinho, o médico, o paciente,
heróis e vilões etc., imitando e recriando personagens observados ou imaginados
nas suas vivências. A fantasia e a imaginação são elementos fundamentais para
que a criança aprenda mais sobre a relação entre as pessoas, sobre o eu e sobre
o outro. No faz-de-conta, as crianças aprendem a agir em função da imagem de
uma pessoa, de uma personagem, de um objeto e de situações que não estão
imediatamente presentes e perceptíveis para elas no momento e que evocam
emoções, sentimentos e significados vivenciados em outras circunstâncias.
Brincar funciona como um cenário no qual as crianças tornam-se capazes não só
de imitar a vida como também de transformá-la. Os heróis, por exemplo, lutam
contra seus inimigos, mas também podem ter filhos, cozinhar e ir ao circo. Ao
brincar de faz-de-conta, as crianças buscam imitar, imaginar, representar e
comunicar de uma forma específica que uma coisa pode ser outra, que uma pessoa
pode ser uma personagem, que uma criança pode ser um objeto ou um animal, que
um lugar “faz-de-conta” que é outro. Brincar é, assim, um espaço no qual se
pode observar a coordenação das experiências prévias das crianças e aquilo que
os objetos manipulados sugerem ou provocam no momento presente. Pela repetição
daquilo que já conhecem, utilizando a ativação da memória, atualizam seus
conhecimentos prévios, ampliando-os e transformando-os por meio da criação de
uma situação imaginária nova. Brincar constitui-se, dessa forma, em uma
atividade interna das crianças, baseada no desenvolvimento da imaginação e na
interpretação da realidade, sem ser ilusão ou mentira. Também se tornam autoras
de seus papéis, escolhendo, elaborando e colocando em prática suas fantasias e
conhecimentos, sem a intervenção direta do adulto, podendo pensar e solucionar
problemas de forma livre das pressões situacionais da realidade imediata.
Quando utilizam a linguagem do faz-de-conta, as crianças enriquecem sua
identidade, porque podem experimentar outras formas de ser e pensar, ampliando
suas concepções sobre as coisas e pessoas ao desempenhar vários papéis sociais
ou personagens. Na brincadeira, vivenciam concretamente a elaboração e
negociação de regras de convivência, assim como a elaboração de um sistema de
representação dos diversos sentimentos, das emoções e das construções humanas. Isso
ocorre porque a motivação da brincadeira é sempre individual e depende dos
recursos emocionais de cada criança que são compartilhados em situações de
interação social. Por meio da repetição de determinadas ações imaginadas que se
baseiam nas polaridades presença/ausência, bom/mau, prazer/desprazer,
passividade/atividade, dentro/fora, grande/pequeno, feio/bonito etc., as
crianças também podem internalizar e elaborar suas emoções e sentimentos,
desenvolvendo um sentido próprio de moral e de justiça.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS
ANDRADE, Cyrce. Jogos e brincadeiras: desafios e descobertas. Disponível em < http://www.tvebrasil.com.br/SALTO/boletins2003/jbdd/tetxt5.htm> Acesso em 10 out. 2009.
BRASIL,
Ministério da Educação e do Desporto. Referencial curricular nacional para a
educação infantil. Secretária de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998,
3v.
BENITEZ, Priscila. As segundas intenções do brincar. Disponível em < http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=1065> Acesso em 10 out. 2009.
BENITEZ, Priscila. As segundas intenções do brincar. Disponível em < http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=1065> Acesso em 10 out. 2009.
BLEGER,
José. Temas de Psicologia: entrevistas em grupo, São Paulo: Martins Fontes,
1991.
jaguariaiva.apaebrasil.org.br/artigo.phtml?a=16418
quinta-feira, 15 de março de 2012
Aprendendo com a música
Projeto - Aprendendo com a música
Por que trabalhar a musica ?
Porque ela combate a agressividade
direciona o excesso de energia, satisfação intima e coletiva, desenvolve a
iniciativa, inteligência e habilidades motoras, ajuda na integralização do
grupo, trabalhando o corpo e a individualidade.
A musica é uma linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de
expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos. As crianças adoram
musica e se identificam, contudo que esta relacionado a ela.
Na infância procuramos enriquecer e ampliar as experiências das crianças
através de situações didáticas significativas usando instrumentos musicais,
canções folclóricas, jogos cantados e cantigas através do letramento de
atividades envolvendo o ritmo e o corpo.
Objetivo
- Estimular a capacidade auditiva;
- Despertar o gosto pela musica;
- Diferenciar os diversos ritmos existentes:
- Enriquecer o vocabulário e a sensibilidade;
- Proporcionar alegria;
- Trabalhar a socialização;
- Perceber as diferentes fontes sonoras dos instrumentos musicais;
- Conhecimento e participação em jogos verbais “parlendas”;
- Confecção de um instrumento musical;
- Escuta de obras folclóricas da produção brasileira;
- Percepção de estruturas rítmicas para expressar-se corporalmente por meio de danças, brincadeiras e de outros movimentos;
- Participação em brincadeiras e jogos que envolvam o movimento;
- Valorização dês sua conquistas corporais;
- Manipulação de matérias, para o aperfeiçoamento de suas habilidades manuais.
Conteúdos (Área do conhecimento)
Verificou-se com este projeto:
Evoluções
na socialização;
Avanços
na iniciativa e ao isolamento
Atenção
e sensibilidade
Percepção
da audição de cada criança
Esperar
sua vez e trabalhar em equipe;
Ampliação
no vocabulário, das informações recebidas da disposição atenção e
concentração.
Neste trabalho os alunos
terão contato com diferentes eixos de conhecimento:
A parlenda (versos
infantis com rimas, criados para as mais deferentes finalidades entre elas
divertir acalmar, ajudar a decorar números ou escolher que deve iniciar uma
brincadeira), que não possui um sentido aparente, nutri o repertorio oral das
crianças. Experimentar a verbalização destes textos, sem compromisso com a
comunicação, favorece o desenvolvimento da fala.
Procedimentos
►Parlenda folclórica
“Pulga toca flauta,
Perereca violão.
Piolho pequenino
Também toca rabecão.
Cantar, ensinar e fazer o movimento e
os sons dos instrumentos musicais desta parlenda com os alunos.
Atividade:
Questionar as crianças quanto aos
elementos presentes nessa parlenda, com questões tais como:
Quantos animais aparecem nesta
parlenda?
__ Quem conhece uma pulga?
__ E uma perereca?
__ E um piolho?
Os alunos deverão representar esta
quantidade como souberem seja desenhando esses animais, fazendo bolinhas,
tracinhos ou registrando o algarismo correspondente a quantidade 3.
►Música: Meu
Pintinho Amarelinho
Meu pintinho amarelinho
Cabe aqui na minha mão
Na minha mão.
Quando quer comer bichinho
Com seus pezinho ele cisca o chão.
Ele bate as asas
Ele faz piu, piu
Meu pintinho amarelinho
Cabe aqui na minha mão
Na minha mão.
Quando quer comer bichinho
Com seus pezinho ele cisca o chão.
Ele bate as asas
Ele faz piu, piu
Mas tem muito
medo é do gavião.
Atividade
para ser trabalhado em artes explorando a musica de varias maneiras:
§
Conhecendo as
figuras geométricas;
§
Trabalhando
colorido (cores, limite);
§
Pintura
livre;
§
Coordenação
motora;
§
Carimbo das
mãos (lateralidade);
§
Trabalhar
socialização.
§
Percepção
auditiva;
►Musica: A cobra não pé
A cobra não tem pé.
A cobra não tem mão;
Como é que cobra sobe num pezinho de limão.
A cobra não tem mão;
Como é que cobra sobe num pezinho de limão.
Estica encolhe seu corpo é todo mole,
Estica encolhe seu corpo é todo mole.
Estica encolhe seu corpo é todo mole.
A cobra não tem mão.
A cobra não tem pé.
Como é que a cobra sobe num pezinho de café.
A cobra não tem pé.
Como é que a cobra sobe num pezinho de café.
Estica encolhe seu corpo é todo mole,
Estica encolhe seu corpo é todo mole.
Estica encolhe seu corpo é todo mole.
§
Imitar o movimento da cobra;
§
Conhecer as parte do corpo;
§
Trabalhar a paciência (aguardar sua vez de usar o brinquedo);
§
Trabalhar socialização;
§
Atenção com relação aos movimentos;
§
Participação.
Avaliação
Os alunos
adquiriram conhecimento através da musicalização, interagindo com os colegas e
vivenciando situações novas e enriquecedoras. As atividades realizadas foram
sugestões das crianças que demonstraram interesse e participação durante todos
os momentos do projeto.
Finalizamos o
projeto com uma linda exposição das atividades realizadas pelos alunos no final
deste semestre.
FONTE: Capitulo 5: Tramando Fios
e Estruturando os Projetos, do livro: Projetos Pedagógicos na educação infantil
(BARBOSA; HORN, 2008).
PROJETO : O folclore e o mundo dos sabores e
brincadeiras.
O projeto foi escolhido pela necessidade de levar aos alunos o
resgate das histórias populares, brincadeiras sem violências, pois traz as histórias
passadas de pai para filho, além de integrar família e a Escola.
Através das observações realizadas na rotina da turma, podemos
perceber que há necessidade de ser trabalhada a sociabilidade, valores
fundamentais e é importante valorizar o saber dividir, dentro do espaço
escolar, ter atitudes que oportunizem, auto-estima como também à fraternidade e
a solidariedade e a formação da identidade cultural da
criança.
“O folclore infantil
brasileiro precisa ser reconhecido como saber fundamental para sociedade, pois
possibilita a retomada de paradigmas importantes, capazes de recriar valores
fundamentais para a construção de uma sociedade de iguais. Se brincando a
criança exercita a vida, como será a conseqüência na vida social de uma
brincadeira sem toque, sem a tensão dos contrários, sem o espaço de saberes
diferentes e até conflitantes. Tudo vira brincadeira: caixas, papel, sucatas,
saberes, pequenas coisas. A brincadeira de tradição popular nos devolve nossa
condição de brincadeiras, reaprendemos a brincar uma energia do próprio corpo,
com coleguinha, sem a necessidade de ter e possuir nada, somente à vontade de
brincar. Quando a Escola descobrir isso vai contribuir cada vez mais para a
formação de cidadãos criativos capazes de recriar a realidade, diz Nair. Ela
completa: O folclore infantil tem que estar presente na Escola e na creche não
como um tema, mas como uma forma maravilhosa e divertida de brincar, pois ela é
uma construção da humanidade e, dede que o homem é homem, ele brinca e tem
necessidade de brincar para estar vivo.” (Nairzinho)
A satisfação que as histórias infantis e as brincadeiras de faz de conta
e as brincadeiras de roda são essenciais no seu desenvolvimento motor e
intelectual.
Objetivo
Geral:
- Incentivar a pesquisa, identificar o que é folclore,
resgatar brinquedos e brincadeiras folclóricas, estimular a criatividade e a
imaginação, valorizar a diversidade cultural.
-Proporcionar um desenvolvimento amplo de hábitos através da música,
contar histórias curtas, utilização de fantoches, manuseios de livros com
figuras que proporcionam crescimentos físicos, psicológicos, perceptivos,
sociais e verbais.Preparando a criança para ser inserida no mundo.
Objetivos:
· Valorizar as comidas típicas
regionais;
· Conhecer a diversidade dos
nomes em determinadas regiões;
· Integrar música, histórias e
artes visuais em um mesmo tempo;
· Aproximar as crianças da
cultura popular brasileira;
· Apresentar as lendas
regionais;
· Enriquecer o momento de contação
de histórias, usando valorização do idoso da família e da criança;
· Ampliar o repertório dos
alunos e aproximá-los do folclore brasileiro;
· Valorizar as histórias
contadas e brincadeiras trazidas pelos alunos.
Conteúdos:
· Número e quantidade;
· Pé-de-lata – exploração dos
sentidos (jogos);
· Teatro – integração dos
alunos (trabalho em grupo)
· Mascaras histórias;
· Meio-ambiente (cuidados);
· Vocabulário – lateralidade e
espaço temporal;
· Brincadeiras e rodas
cantadas;
· Dobraduras e entrevista com
os pais;
· Motricidade fina e ampla;
· Corrida do saco, história
dos avós;
· Amarelinho telefone sem fio;
· Receitas de família (livros)
Procedimentos:
· Cantigas de roda (exploração
das musicas relacionadas ao tema) (em anexo)
· Confecção do Boi-Bumbá com
material de sucata (em anexo)
· Explorar textos informativos
do folclore regional;
· Reprodução e reconto das histórias;
· Exploração de jogos
pedagógicos (anexo)
· Confecção de murais e
cartazes;
· Realização das atividades de
recorte e colagem de gravuras;
· Realização de atividades
matemática, explorando seqüência de figuras , tamanho, formas,
lógica-matemática.
· Participação da família
(avós)
· Envolver a família junto à
escola;
· Realização de atividade de
artes que expõe técnicas variadas: dobraduras, desenhos, utilizando-se de
materiais de sucatas;
· Elaboração de comidas
regionais
· Motivação de integração
familiar, participando dos eventos (culminância);
· Trabalhar os sentidos:
visão, audição, olfato e paladar;
· Propor sistemáticas,
brincadeiras em grupos,integrando os alunos através de grupos, integrando os
alunos através de rodinhas a fim de possibilitar o conhecimento e a aproximação
das crianças;
· Organizar atividades
individuais como confecções de desenhos, posturas e dobraduras.
Recursos:
· papéis diversos,
· jogos pedagógicos,
· CDs,
· Livros infantis,
· Cola;
· Tesoura;
· Material de sucatas: latas,
cordão, papel crepom,papel cartaz, cartolina;
· Tinta tempera;
· Lápis de cor, giz de cera;
· Copos plásticos;
· Garrafas pet;
· Copos de iogurte;
· Rolos de papel higiênico.
Culminância:
Exposição dos trabalhos na feira do faz de conta (teatro, dança,
cartazes e brincadeiras).
Avaliação:
O projeto será avaliado no decorrer das atividades propostas,
observando o interesse, a participação e o desenvolvimento da criança
registrando no dia a dia o resultado no caderno de planejamento. Este
projeto também contribuirá para o desenvolvimento do hábito de leitura, curiosidade,
respeito pelo próximo através dos valores, conhecimento da cultura de diversas
regiões e ainda para que os alunos desenvolvam com as atividades e vivenciem,
de maneira concreta, lendas, poesias, cantigas de roda e comidas típicas
em um trabalho coletivo.
· FONTE; Apud: Nairzinho, pág.136 -
Coleção Clave de Sol série - Espaço Brincar
· Guia pratica para
professores ed. Infantil - ed. Oceano.
· Projetos escolares
creche - Ed online.
· Guia escolar ed. Alto astral
· Canta e dança – Suzana
sanson, graça lima - brinque book
· Baú do professor.
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